Acorda gente. É hora de pôr o pé na terra. É dia de caminhar.
Planaltina é o lugar. Caminhamos por seus terrenos, suas estradas, suas trilhas. Esse é o dia de hoje. Dia de olhar a natureza e se supreender com o que vê.
Mas dia de aprender também, como todos os outros. É com o povo que a gente conversa. Com os moradores da cidade histórica do planalto brasileiro. E tem aula também. Seja com o sabido da comunidade, ou o professor da academia.
Almoçamos no Instituto Federal. Na aula que segue, o professor conta a história do Plano Piloto e de como foi projetado. E depois a gente parte pra segunda parte da “expedição.”
Corre tudo bem, a não ser pelo guia que se perde. Perdemos com ele o pôr-do-sol que teríamos mais tarde. Mas ganhamos nas conversas entre nós e na contemplação do cerrado. Nem tudo está verde, é época de seca, mas nem por isso deixa de ser bonito. Nem por isso deixa de ser agradável.
Só é sujo, e terminamos todos a caminhada cobertos de poeira. Mas quem se importa?
Para fechar o dia, no caso, a noite, tambor. Tambor de Crioula. E boi. É cultura. Cultura de um povo diverso. Cultura que se junta e se funde, mas que não se perde do seu local. Cultura regional que faz parte daquilo que compõe cada brasileiro.
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