quinta-feira, 22 de julho de 2010

Intensidade

Dia agitado e corrido. Como se isso fosse alguma novidade. Cidade de Goiás e seu calor nos chamam para fora. É preciso sair, contemplar, conhecer. E assim fazemos.

Vamos à pé pelas ruas da cidade, quase como a passeio. Várias são as paradas para vivenciar os locais, que são muitos. A ponte da casa de Cora Coralina, da qual pode-se observar tantos peixes.

Os passos seguem, e subimos o morro. Conheçamos museus, praças, moradias. Daqui saíam sãs decisões de todo o estado. Aqui viviam os governantes, e era daqui que se governava.

O chafariz de cauda. Um dos poucos do país. Talvez do mundo. Ali bebiam as pessoas da cidade, e era dado de beber aos animais também. Gente de todo lado buscava a água para a lida diária, e também sentava para trocar um dedo de prosa enquanto esperava sua vez.

Tempo que passa, e barriga que chama. Hora de correr para a pousada, refazer as malas, depois partir para o almoço. E assim é! Comida típica e bem feita. Empadão e feijão tropeiro.

E antes de viajar, buscar as raízes. Centro de cultura afro. ‘Brincar’ um pouco enquanto aprende. Dançar, botar a mão na massa, montar pequenas peças, lutar, embelezar-se... São oficinas. Dança, percussão, modelagem em argila, mandala com sementes, capoeira, estética afro, entre outras.

Mas está na hora de partir. É Brasília chamando. Vamos todos para o ônibus. Até a próxima tranqulidade interiorana. É hora da Capital Nacional.

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